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O agronegócio brasileiro é considerado a maior e melhor alavanca para o desenvolvimento econômico do País e, segundo alguns autores sobre o assunto, "é a locomotiva brasileira" que puxa todos os outros negócios. A mensuração e o entendimento da participação do agronegócio no PIB do País é tema de fundamental importância para a economia brasileira e, nas últimas décadas, o setor assumiu papel de relevância no desenvolvimento brasileiro. O agronegócio é o maior responsável pela integração de diversos setores da economia brasileira, possibilitando a confecção de roupas, artigos para a Educação, artigos para a Saúde, a elaboração de produtos de higiene pessoal, e principalmente colocando o almoço, lanche e o jantar na mesa de todos os brasileiros.
Exportações – Além disso, é ele que atualmente sustenta a economia do país, representando 49,8% das exportações brasileiras. O destaque para as exportações foram o complexo da soja, setor de cárneos e o setor sucroalcooleiro, que juntos com os demais, somaram resultados positivos de mais de U$87 bilhões de reais no final do ano de 2016 (CNA).
Impacto no PIB – Em paralelo, o agronegócio brasileiro aumentou sua participação no produto interno nacional (PIB), alcançando a marca de 23%. O fato é também reflexo do constante crescimento do PIB do agronegócio, frente a retração do PIB nacional desde 2013. Estima-se que ao final de 2016, o agronegócio tenha crescido cerca de 3% (CNA), frente a 3,3% negativos do PIB nacional (advfn.com).
Empregos – O agronegócio em 2015 empregava 19 milhões de trabalhadores, e no ano seguinte, gerou +75 mil empregos, frente ao aumento do desemprego no Brasil, que no mesmo período extinguiu mais de 683 posições (CNA e CEPEA 2015). A produtividade média do trabalhador em 2009 foi de R$ 9 mil no setor primário.
Insumos – O agronegócio movimentou muitos insumos, e cabe aos produtores continuarem a fazer o uso consciente e utilizá-los com eficiência. Fomentamos que todo o produtor adote tecnologias e faça investimentos.
Confira a importância do setor de insumos para o agronegócio.
Saldo da agropecuária - O setor primário conta com cerca de 5 milhões de produtores rurais que geraram mais de R$800 bilhões de reais para economia. O montante se refere ao setor agropecuário, que cresceu junto com o agronegócio.
Nós da CIASA somos operadores de todos os instrumentos para financiamento do agronegócio e com as opções existentes para aumentar o acesso aos recursos financeiros para o setor como um todo.
a) CPR – Cédula de Produto Rural
Fundamentos legais.
Características.
Finalidades.
b) CDA/WA – Certificado de Depósito Agropecuário/Warrant Agropecuário
Fundamentos legais.
Características.
c) CDCA – Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio.
Fundamentos legais.
Características.
Finalidades.
d) LCA – Letra de Crédito do Agronegócio
Fundamentos legais.
Características.
Finalidades.
e) CRA – Certificado de Recebíveis do Agronegócio
Fundamentos legais.
Características.
Finalidades.
f) NCA – Nota Comercial do Agronegócio (nota promissória)
Fundamentos normativos.
Características.
Finalidades.
g) NPC – Nota Promissória Comercial / Commercial Paper
i) WARRANT
j) CÉDULA PIGNORÁTICIA
A mineração no Brasil é um amparo financeiro e econômico. A atividade é uma grande fonte de renda e equilibra os índices de crescimento do país em grau bastante significativo. Isso se dá principalmente, quando se pensa no potencial do solo brasileiro, que se apresenta em configurações bem atípicas e ricas, capazes de colocá-lo a frente e comparado em níveis bastante equilibrados com referências em desenvolvimento. Entende-se por mineração todos os processos e atividades industriais que tem por finalidade a extração de substâncias minerais do solo, a partir da perfuração ou contato com áreas de depósitos ou massas minerais das mesmas. A atividade se relaciona em maior ou menos grau com todos os fenômenos sociais e estão ligadas com todas as questões de crescimento e desenvolvimento do país, entretanto, muito se debate e muitas são as críticas sobre esse tipo de atividade, já que seus impactos ambientais foram sempre bastante grandes, bem como a exploração indiscriminada que culmina na queda do potencial de produção e acesso a alguns tipos de materiais, que tem seu desenvolvimento bastante lento e controlado.
A indústria da mineração no Brasil atrai muitos investimentos e é um retorno financeiro garantido, desde que bem explorado. Atualmente, podemos dizer que a mineração no Brasil produz e comercializa para todo tipo de indústria que possa fazer o uso um montante de aproximadamente 70 minerais, sendo 21 tipos de metais, 4 tipos de combustíveis e 45 tipos de minerais industriais.
Pensando em todo esse potencial da mineração no brasil, é inegável sua relevância para a economia do país e em como influencia em toda a dinâmica de organização. No entanto, engana-se quem acredita que a relação da economia brasileira com os processos de mineração é recente, já que desde os períodos coloniais a extração é uma tendência responsável tanto por parte da ocupação do território nacional, bem como pelo equilíbrio econômico e possibilidade de geração de bens e riquezas que atraiam olhares para o mercado nacional.
Atualmente a mineração no brasil é a atividade responsável por quase 6% do PIB nacional e é capaz de oferecer produtos que são amplamente utilizados em indústrias bem diversificadas, tais como metalúrgicas, fertilizantes, siderúrgicas e, principalmente as petroquímicas. Acontece que os impactos desse segmento são tão fortes em nossa cultura que grande parte de nossos investimentos são voltados para essa parte do mercado e muitas das iniciativas governamentais são voltadas para estimular os investimentos e a modernização do setor, de modo a propiciar um crescimento ainda mais acelerado e que possa trazer retornos mensuráveis para o país e sua situação econômica.
Para além do seu potencial para mineração que fica muito claro e pode conferir uma maior autonomia para o Brasil e a passagem de um país emergente para desenvolvido é uma expectativa que está muito atrelado ao crescimento do ramo. É importante estar atento ao que acontece na mineração, já que tanto reflete em nosso cotidiano político e econômico, da mesma forma com que traz consigo questões ambientais que devem ser avaliadas e ponderadas nessa relação.
A CIASA possui um ativo departamento voltado à área de MINERAÇÃO e somos especialistas na criação, planejamento e desenvolvimento de todos os papéis de MERCADO FUTURO voltados ao desenvolvimento da MINERAÇÃO, tais como:
O estudo Innovation 1000, conduzido há mais de dez anos consecutivos pela Booz & Company, identifica três principais estratégias de inovação adotadas pelas empresas:
Embora tenhamos casos de sucesso de empresas inovadoras seguindo cada uma destas estratégias, a percepção geral das pessoas tende a associar inovação mais com o grupo "need seekers".
Mas, afinal, que características são comuns às empresas mais inovadoras? Uma coisa é certa: não é apenas o volume de investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Ou seja, não adianta gastar muito se o gasto for pouco eficaz.
De fato, o que faz com que as empresas sejam inovadoras não é o "quanto" elas gastam, mas sim "como" elas gastam e a GESTÃO DE COMO GASTAM E QUANDO DEVEM GASTAR. O que distingue as empresas mais inovadoras das demais empresas é a sua habilidade de direcionar seus investimentos e de executar sua estratégia, combinando os elementos de geração de ideias, seleção de projetos, desenvolvimento e lançamento de produtos de forma bastante coerente entre si. Combinadas, estas características se complementam e se reforçam, gerando uma clara diferenciação das demais empresas.
Mas, e no Brasil? O estudo Innovation 1000 revela uma situação ainda pouco animadora. Os números do ranking da Booz & Company mostram o País numa situação pouco compatível com seus avanços econômicos mais recentes, que o colocaram no posto de uma importante economia do globo. O Brasil aparece em 17º lugar na relação de países com empresas que mais investem em P&D. E apenas cinco empresas, entre as mil listadas no estudo da Booz & Company, são brasileiras. A primeira posição entre as verde-amarelas cabia à Petrobras, e mesmo assim ela aparecia apenas na 120ª colocação.Ainda que o investimento não seja o principal fator determinante para alcançar a capacidade de inovar, é pouco provável que grandes empresas brasileiras possam se comparar a outras no mundo sem dedicar recursos específicos para tal.
Outro recorte interessante nos dados do estudo da Booz & Company é voltar alguns anos atrás e verificar quantas empresas brasileiras constavam desta lista. O dado é chocante: em 2005, apenas três empresas brasileiras apareciam entre as mil principais, e a Petrobras já estava lá. E, nestes sete anos, somente duas novas empresas brasileiras entraram no ranking.
Se extrapolarmos os dados do estudo, podemos assumir que as empresas brasileiras estão investindo mais e consistentemente para desenvolver suas capacitações e processos de inovação. Esta tendência, ainda que recente, deve continuar e melhorar a posição e os resultados das empresas brasileiras frente à inovação empresarial.
Independentemente dos valores investidos, que também crescerão no ranking seguindo o crescimento e inserção das empresas brasileiras no comércio global, nossa atenção se volta a investigar e entender como um país com longo histórico de grandes inventores ou inovadores do seu tempo — Santos Dumont, do avião, e Padre Landell de Moura, do rádio, para citar apenas dois —, pode recuperar seu destaque no seleto grupo de países com empresas inovadoras no cenário mundial? Que papel teriam as empresas nacionais na atualidade, para a construção desta nova história?
A trajetória de inovação por empresas brasileiras é longa, com inúmeros exemplos que acompanharam o desenvolvimento econômico do País em seus diversos ciclos. De forma simplificada, é possível dizer que as inovações brasileiras nasceram e foram sempre muito associadas às necessidades locais específicas. Neste conjunto cabe tudo aquilo que surgiu em solo brasileiro por falta de alternativas melhores, ou que melhor se adaptassem às nossas condições geográficas, climáticas, culturais e socioeconômicas. Neste último quesito, o Brasil experimentou inovações relevantes para o mundo e chegou a servir de referência em modelos de atendimento aos chamados consumidores da base da pirâmide. Até mesmo a agenda de grandes companhias multinacionais incorporaram aprendizados e uso de tecnologias desenvolvidas nas suas filiais brasileiras.
Vários setores econômicos hoje reconhecidamente desenvolvidos no Brasil têm a origem de seus avanços associada às condições de contorno peculiares em que se encontraram por anos. Entre os exemplos, podemos citar o setor bancário, a produção audiovisual e a indústria aeronáutica.
No extremo oposto, muita inovação foi desenvolvida no Brasil a partir da disponibilidade local de insumos e recursos naturais. Em muitos casos, a abundância de algum insumo específico, por vezes único, acabou por ser determinante nos processos de inovação. Os casos mais evidentes de desenvolvimento a partir deste fator foram os avanços alcançados nas cadeias de produção agrícola. Ao mesmo tempo que as condições naturais brasileiras limitaram a simples adoção de técnicas agrícolas já pesquisadas e desenvolvidas em outras regiões do mundo por não se adaptarem perfeitamente aqui como em outros países, elas também disponibilizaram um arsenal valioso para as inovações no campo. E foi a partir daí que muito foi investido e pesquisado para que atingíssemos a situação atual. O chamado agronegócio é hoje uma das áreas de destaque da inovação brasileira, com avanços tecnológicos importantes, seja no uso de energias renováveis, seja nos métodos de produção de alimentos.
Com base nestes e em diversos outros exemplos, é possível afirmar que o Brasil tem o requisito fundamental para permitir às empresas brasileiras inovar em suas áreas de atuação: a qualidade do talento local. E mais: no atual contexto de desenvolvimento da economia no mundo, é fato que existe uma preocupação crescente das empresas brasileiras com a inovação.
Poderíamos elencar uma lista longa de fatores estruturais associados à educação e formação dos profissionais brasileiros, que, a despeito de seu talento, são o embrião de qualquer explicação deste fenômeno no Brasil. A lista continuaria com algumas questões conjunturais, ligadas à enorme burocracia local, complexidade dos mecanismos de incentivos, até a pesada carga tributária que consome recursos potenciais das empresas que poderiam ser destinados a esta finalidade. Finalmente, a lista estaria completa com questões mais profundas sobre a cultura do empresário local, sua visão de mundo, seus valores e orientações. O dilema entre ganhar dinheiro no curto prazo versus gerar valor no longo prazo é, com exceções, algo que de fato consta da agenda da maioria das empresas brasileiras.
Com isso, a explicação fácil, e até certo ponto a desculpa local aceita e utilizada por todos para justificar o baixo nível de investimento em P&D nas empresas brasileiras, teria três principais fatores:
Visão orientada para o curto prazo: histórico de instabilidade econômica fazia com que as empresas fossem orientadas para o curto prazo, não favorecendo os investimentos em P&D que tipicamente trazem resultados de mais longo prazo.
Baixa qualificação da mão de obra: nível educacional relativamente baixo comprometendo a formação de pesquisadores em quantidade adequada.
Falta de incentivos adequados para aumentar a quantidade e qualidade das pesquisas nas universidades e para parcerias entre empresas e universidades.
É fato que algumas condições do ambiente de negócios brasileiro são altamente restritivas e precisam mudar para permitir a segurança legal dos investimentos e, principalmente, dos resultados atingidos com eles. Em particular, o arcabouço legal para proteção de propriedade intelectual no Brasil é uma área de preocupação. Caso não avance neste sentido, o Brasil pode começar a perder espaço importante em setores-chave para inovação.
Este contexto, no entanto, não impede que algumas empresas realmente façam a diferença em seus mercados com inovações desenvolvidas no Brasil. E mais importante: a recente consolidação da estabilidade econômica brasileira e a globalização (e, por consequência, da intensidade competitiva) deverão fazer com que as empresas brasileiras sejam forçadas a olhar mais para o longo prazo. Com isso, os investimentos em inovação deverão ser impulsionados. Assim sendo a CIASA criou um departamento especial para a área de INOVAÇÃO pautado em sete áreas de atenção específica.
Assim, queremos chamar a atenção para o que as empresas podem, e devem, fazer para melhorar sua orientação à inovação, e não ao que precisa mudar nos mecanismos de incentivo do governo, nas questões regulatórias, ou qualquer outro aspecto do ambiente de negócios.
Nossas pesquisas ao longo de anos no tema inovação e nossa experiência assessorando empresas líderes pelo mundo para se capacitarem a inovar mostram que existem sete áreas principais em que as empresas brasileiras devem avançar para estruturar seus processos de inovação e desenvolver plenamente suas capacitações para inovar:
1. Planos de inovação baseados na estratégia de negócios. Empresas que apresentam as melhores práticas definem seus orçamentos de inovação de forma top-down, baseadas na visão de longo prazo de seus portfólios e objetivos estratégicos.
2. Gestão de portfólio de P&D. Só uma gestão rigorosa do portfólio de P&D garante que as alocações de recursos estejam alinhadas com as decisões de portfólio.
3. Arquitetura de produtos. São viabilizadores fundamentais para uma efetiva plataforma estratégica de inovação.
4. Processos de desenvolvimento de produtos. Para serem efetivos, devem enfatizar a tomada de decisão, fluxo de informações e padronização.
5. Métricas. Um conjunto consistente de métricas de inovação gera transparência e garante responsabilidade pelos resultados.
6. Cultura/DNA. Uma cultura corporativa que apoie e estimule a inovação é fundamental.
7. Ferramentas e sistemas. É preciso criar instrumentos para viabilizar e facilitar o desenvolvimento e lançamento de novos produtos. Ou seja, por mais complexo que possa parecer, é possível criar as condições por meio de métodos, processos, sistemas, metas, etc., para que empresas sejam mais inovadoras. O caminho é árduo e exige mais transpiração do que inspiração. Nós da CIASA somos especialistas em INOVAÇÃO.
Nós da CIASA entendemos que Projeto é um plano para a realização de um ato e também pode significar desígnio, intenção, esboço.Esta é uma palavra oriunda do termo em latim projectum que significa "algo lançado à frente". Por esse motivo, projeto também pode ser uma redação provisória de uma medida qualquer que vai ser realizada no futuro.Um projeto empresarial é uma proposta apresentada para ser discutida e convertida em ação profissional. Um projeto pode ser um plano geral de uma determinada obra, e é constituído por um conjunto de documentos que contêm as instruções e determinações necessárias para definir a construção de diversas metas empresariais. Um projeto consta de peças desenhadas uma a uma pela imaginação e Inteligência do Criador de Projetos, acrescido da memória descritiva do que se deseja a curto, médio ou longo prazo, providências, medições, orçamento e caderno de encargos sobre todas as atividades específicas que vão mudar os rumos de uma empresa, produtos ou de uma atividade profissional. Todos os projetos, criados, redigidos, planejados, desenvolvidos e fomentados pela CIASA, são efetivamente gerenciados de forma especializada para apresentarem os resultados, aprendizado e integração necessários para as organizações dentro do prazo e do orçamento previstos.
A Criação, Redação, Desenvolvimento e Gerenciamento de Projetos CIASA, portanto, é a aplicação coerente, dinâmica, rápida de conhecimentos, habilidades e técnicas para a execução de BOAS IDÉIAS de forma efetiva e eficaz. Trata-se de uma competência estratégica CIASA para organizações, permitindo com que elas unam os resultados dos projetos com os objetivos do negócio – e, assim, melhor competir em seus mercados a partir das seguintes etapas distintas:
É claro que todos os gerenciamentos dizem respeito a isso. Mas o gerenciamento de projetos traz um foco único delineado pelos objetivos, recursos e a programação de cada projeto. O valor desse foco é comprovado pelo rápido crescimento em todo mundo do gerenciamento de projetos.Este é um trabalho que a CIASA faz com muita competência e eficácia.
O termo sustentabilidade tem sido muito utilizado, fazendo referência às diversas formas de se manter a preservação ambiental, com bases não-predatórias, aproveitando, através de recursos próprios, os materiais já existentes, como os lixos que podem ser reciclados.Segundo o relatório de Brundtland, de 1987, sustentabilidade significa "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas".Dentro dessa linha de pensamento, pesquisadores desenvolveram técnicas de reaproveitamento que valorizam as produções, estimulando as atitudes ecologicamente corretas, desde uma vizinhança até o âmbito mundial.Mas não basta ser somente ecologicamente correto. Para ser considerado como sustentável, um empreendimento deve ainda conter atitudes que visem ser socialmente justos, culturalmente aceitos e economicamente viáveis.
Nós da CIASA trabalhamos com projetos de designer sustentável que podem ser usados para melhorar a vida da sociedade, trazendo produtos de alta qualidade e com preços mais baixos. Já foram desenvolvidos vários artigos como: luminárias de palitos de churrasco, jogo americano de tetrapack e estantes de papel reciclado e o projeto EKT MADEIRA BIOSINTÉTICA.Nós da CIASA temos também nos voltado à sustentabilidade na AGRICULTURA e no AGRONEGÓCIO, visando à conservação do meio ambiente, criando COOPERATIVAS, incentivando o COOPERATIVISMO, criando as comunidades agrícolas bem como as suas unidades lucrativas. Nessa perspectiva são consideradas tanto as práticas voltadas para os lucros dos agricultores, bem como as vantagens que trazem para os consumidores, como a agricultura orgânica de alta qualidade, além de buscar soluções SUSTENTÁVEIS na Engenharia florestal por exemplo, que era um campo que atuava nas empresas de carvão, celulose e madeira, mas hoje traz a preocupação com o desenvolvimento sustentável, defendendo as unidades de conservação, fiscalizando as empresas privadas e o uso das áreas ambientais, proporcionando a formação de áreas florestais em áreas rurais de pequeno e médio porte.Porém, em face da demanda e da necessidade do mercado de trabalho, ainda criamos diversos cursos para promover o desenvolvimento sustentável, como Gestão Ambiental, Controle Ambiental e Saneamento Ambiental, promovendo um ambiente urbano ecologicamente correto e SUSTENTÁVEL.
A economia solidária é uma forma de organização do trabalho que surgiu como alternativa de geração de renda e de inclusão social. É um jeito diferente de produzir, comprar, vender e trocar o que é necessário para viver, sem que haja vantagem para um ou outro lado da negociação. As atividades da economia solidária se opõem à exploração do trabalho e dos recursos naturais e promovem o desenvolvimento sustentável, ou seja, o crescimento econômico em harmonia com a proteção da natureza.São exemplos de empreendimento econômico solidário: cooperativas, associações, grupos de produção e clubes de trocas que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário. Essas organizações têm algumas características em comum. Entre elas o fato de serem empreendimentos coletivos; de terem atividades permanentes ou principais que são a razão de ser da organização; de serem constituídas por trabalhadores urbanos ou rurais que exercem a gestão das atividades de maneira coletiva e dividem os resultados; e de poderem ou não ter registro legal (prevalecendo a existência real ou a vida regular da organização).A economia solidária ganhou força no Brasil com o apoio de instituições e entidades a iniciativas associativas comunitárias e com a constituição de cooperativas populares, feiras de cooperativismo e redes de produção e comercialização.
Em 2003, foi criado o Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES) e hoje há fóruns locais e regionais para debater e promover o assunto. A atividade ganhou também o apoio de governos municipais e estaduais, o que levou a um aumento no número de programas de economia solidária, como bancos do povo, centros populares de comercialização e projetos de capacitação. Nós da CIASA Criamos e desenvolvemos projetos de ECONOMIA SOLIDÁRIA para: Governos de Estado; Prefeituras; Associações; Fundações; Institutos; Empresas; Bancos; Cooperativas.
A expressão Economia Criativa no Brasil se refere a diversos setores econômicos do país que dependem do talento e da criatividade para se desenvolverem. Em outras palavras, trata-se de gerar riqueza para a região por meio do conhecimento, da cultura e da criatividade, de forma a contribuir para o desenvolvimento sustentável (ambiental, econômico e social). O termo "indústria criativa" foi cunhado pelo Reino Unido em 1990 e ganhou duas atualizações em 2001: uma do pesquisador John Howkins, que lhe conferiu uma visão empresarial ao focar na transformação da criatividade em produto; e outra do professor Richard Florida, que se concentrou nos profissionais envolvidos nos processos criativos de produção, abordando os traços sociais e o "potencial de contribuição para o desenvolvimento" da chamada "classe criativa". O primeiro estudo de abrangência internacional só surgiu em 2008 - realizado pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) -, no mesmo ano em que foi publicado pela FIRJAN outro estudo sobre o tema, só que totalmente voltado para o Brasil.Há duas maneiras para compreender o que é a cultura em economia da cultura. Antropologicamente, a cultura está ligada com a identidade e a identificação do indivíduo ou grupo.
Já na perspectiva de negócios, os bens culturais podem ser produzidos como em uma indústria, tendo sua cadeia produtiva artesanal ou em larga escala, mas que no fim haja uma mercadoria, um produto cultural que seja negociável no sistema da economia. Assim, os bens culturais, serviços e insumos estão alocados em uma sistemática econômica que envolve poder público, iniciativa privada e a população.
A definição posterior que se precisa apresentar é a de indústrias criativas, a partir da utilização da ECONOMIA CRIATIVA. Ainda não há uma definição final sobre o termo. Economia criativa é o novo ramo da ECONOMIA baseado nas habilidades individuais criativas e artísticas, aliada com gestão e tecnologia, fazendo produtos com apelo mercadológico e com valor econômico e cultural. São consideradas indústrias criativas aquelas que necessitam de: Inteligência; criatividade; talento; imaginação fértil e habilidade para gerar renda e bem-estar social. De maneira geral, se considerarmos ambos, aponta-se como indústria criativa: Propaganda, Arquitetura, Arte, Artesanato, Design, Moda, Gastronomia, Música, Artes Performáticas, Livros, Revistas Culturais, Softwares, Audiovisual, Videogames, Teatro social, Cinema e documentários.Nosso departamento de ECONOMIA CRIATIVA está apto a desenvolver projetos especiais em todas estas áreas, para EMPRESAS de todos os segmentos econômicos.